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A VIDA

É CAOS

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11.01.2021

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"Dentre as coisas que me conecto na rua, e tendo a fotografar, a solidão das pessoas é uma delas."

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Uma realidade tão presente em pensamentos, que me vejo no lugar delas e me sinto mais à vontade para estar ali.

Para além da solidão, as pessoas apenas buscam conseguir trabalhar, ir para casa, dormir, comer e amar. É nesse fio sensível que mora a tristeza, pois tudo é muito injusto com as pessoas.

Estar ali, presente, me ajuda a enxergar o verdadeiro. Mesmo isso sendo triste, gera um certo alívio e conforto simultaneamente.

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Eu cresci no comércio, especificamente dentro de uma loja de materiais para construção, e hoje atuo no mercado publicitário, um mundo elitista e peculiarmente fajuto - o inverso da rua onde se encontra a pureza do caos da vida.

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"A vida é caos."

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Comecei a observar a rua quando tinha uns 16 anos. Na época eu sonhava em fotografar guerra. Hoje, aos 30 anos, este ainda é um assunto que se mantém vivo em minha mente. 

Será que vejo beleza na destruição ou só quero mostra-la à quem não enxerga ou não quer enxergar?

Quem sabe daqui uns anos eu consiga compreender melhor.

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"Ir ao trabalho, trabalhar, escutar um som, fumar algum lixo, sentir o vento, um sopro, um barulho alheio, uma visão, uma escuta."

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Estar presente nas ruas é ser um sensível olheiro e fazer disso imagens - que por acaso dizem mais de mim do que das pessoas ou do lugar.

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