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CAROLINA VALENTIM

"A gente já vive o que não acredita"

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NO INVOCAÇÕES: Carolina Valentim, uma portuguesa destacada pelo El País como uma fotógrafa brasileira emergente, abrange as ruas do mundo com seus trabalhos nas cidades de Lisboa, Havana e São Paulo. Com um corpo de trabalho voltado para as pessoas, ela busca pela alma do brasileiro em cada uma delas.

Conversando sobre as diferenças sociais entre a abordagem da fotografia em países distintos, o Invocações desta semana apresenta debates sobre composições, espaços de fala e auto conhecimento.

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MANHATTAN, HOST: Artista que utiliza a fotografia como sua principal ferramenta de comunicação e fundador da Agência Sangria.

Florianópolis, SC. 

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CAROLINA VALNETIM, CONVIDADA: Fotógrafa independente e pesquisadora. Membro do Coletivo Olho da Rua.

São Paulo, SP.

SOBRE CAROLINA VALENTIM

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A gente já vive

o que não acredita!

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Natural de Lisboa, em Portugal, o trabalho de Carolina Valentim sobre o Brasil é singular como os trabalhos de Luis Braga ou Nair Benedito. Ela não é uma estranha em terras estrangeiras, tãopouco traz um olhar europeu sobre as terras de solo vermelho e faces abatidas. Seus registros sobre as ruas do país se misturam entre seus pares e demonstram que toda a sua força de vontade é, realmente, o registro.

Apesar de apresentar trabalhos nas cidades de Lisboa e também em Havana, em Cuba, a própria fotógrafa já se considera brasileira e relata que a sua linguagem começou a se moldar a partir do momento em que veio para o Brasil e começou a estudar fotografia com mais afinco e determinação. Apesar de perambular pelo mundo com uma câmera na mão, ela considera seus trabalhos extremamente brasileiros, pois toda a sua poética foi moldada nestas terras.

Para ela não existe diferença entre o Maranhão e Cuba, São Paulo ou Nova Iorque. A fotografia é maior do que localidades ou registrados, a fotografia sempre será o resultado do que é o fotografo naquele momento. Seja este momento de puro desespero ou de um completo nirvana.

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Neste episódio do Invocações, a fotógrafa relata um pouco das diferenças que encontrou ao se mudar ao Brasil e de como a sua percepção sobre fotografia e sociedade foi se moldando de maneira completamente diferente quando comparada ao que vivia na cidade de Lisboa. 

Ela relata que a fotografia é o significado de sua vida e lhe permite conexões que nem mesmo a comunicação é capaz de oferecer. Conhece o mundo, as ruas, as culturas e as pessoas através desta ferramenta e não saberia guiar sua vida de outra maneira que não esta.

MAIS NA SANGRIA

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CITADO NO PROGRAMA:

Leia mais sobre: Nego Bala: Buraco no Céu e Alerta Yanomami para o Mundo

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